Somos uma associação sem fins lucrativos.
Através de projetos biorregionais incubamos iniciativas para resiliência coletiva e a transição ecológica
Frente ao momento de colapso, tanto dos nossos ecossistemas naturais quanto da nossa sociedade industrial, é necessário construirmos futuros desejáveis.
Como um rizoma, crescendo organicamente de forma constante, descentralizada e em rede.
Toque nos círculos para ler mais sobre os 3 pilares.
Identificamos atores e projetos inspiradores e experimentamos novas formas regenerativas de viver no campo.
• Cursos e Workshops para transição
• Relatórios de Análise de imóveis rurais
• Assessoria Jurídica
• Diretrizes de Ocupação
Tecer e Articular a Resiliência
• Projeto Biorregional
• Articulação de atores
• Incubação de projetos
Victor MAL
Produtor, cofundador da Rizomar
Com formação em Entretenimento para Educação na Holanda. Busca mobilizar ações de mudança e conscientização através da expansão da consciência.
Jérôme Sensier
Geógrafo-Urbanista, cofundador da Rizomar
Francês, mora no Brasil desde 2015, acredita na urgência da desurbanização e na revitalização do campo brasileiro.
Débora Bittencourt
Arquiteta e Urbanista
Trabalha há 4 anos na área de patrimônio e cultura no Rio de Janeiro. Acredita no potencial humano criativo para construir novos futuros.
Mário Nunes
Gestor educacional, de projetos e consultor em EaD.
Isabella Mercuri Granero
Gestora ambiental
Coordenadora de monitoramento e avaliação – Partnerships for Forests
Acredita na construção de caminhos regenerativos através do coletivo
Bianca Isidro
Bióloga
Especialista em Gerenciamento Ambiental – ESALQ – USP
Crê que compreender e compartilhar a dinâmica ecossistêmica é a chave para construir um mundo regenerativo
Felipe Arranz
Arquiteto e Urbanista
Adriana Farina Galbiati
Engenheira Ambiental, Permacultora
Mestre em Tecnologias Ambientais pela UFMS
Professora de Permacultura
Diogo Dias Ramis
Advogado e acadêmico de Psicologia,
Considera inadiável a busca por alternativas do Bem-Viver que superem o paradigma capitalista e consumista
Denise Martins de Abreu e Lima
Professora e pesquisadora – UFSCar
Especialista em Educação a Distância – Harvard e Purdue University
Acredita na formação global do indíviduo para a transição para o campo
Moacir Lacerda
Geofísico e professor de permacultura
Doutorado em Geofísica Espacial pelo INPE
Pós Doutorado IAG-USP
Por que fazer a transição para o campo?
4 questionamentos para o futuro
Pandemia deve aumentar êxodo urbano e ONG aponta caminhos para essa transição
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Entendemos “resiliência” de forma sistêmica e comunitária, como um tripé, definimos como base as seguintes capacidades complementares :
– Regeneração: além de preservar os ecossitemas naturais, faz-se necessário restaurar-los em termos de biomassa e biodiversidade.
– Autonomia: resgatar a soberania alimentar e energética em escala local e incluir sistemas de autogestão para não depender do atual sitema piramidal e centralizado.
– Cooperação: Incentivar a densidade e a qualidade dos laços entre indivíduos, a ajuda-mútua, a partilha de bens e de recursos, e as relações de trocas não monetárias.
Defende o valor intrínseco de todos os seres vivos, se diferenciando do valor de uso que nós humanos desenvolvemos para com a natureza e nosso meio. Enxergando a interdependência de todos os seres dentro do sistema Terra. A ecologia profunda visa quebrar a construção histórica tóxica de separação entre natureza e cultura.
Esse conceito busca contrapor-se às correntes ambientais superficiais e antropocêntricas ao partir do princípio que nossa civilização industrial está nos levando a um ecocídio.
Movimento que busca inverter o paradigma desenvolvimentista que causa a homogeneização e destruição em larga escala das paisagens, ecossistemas naturais e culturas do mundo.
O biorregionalisto ultrapassa as divisões de regiões definidas arbitrariamente pelas administrações e exerga os territórios como metabolismos vivos, com a configuração que a natureza fez; rios, montanhas, florestas, fauna, flora e, especialmente, os habitantes do lugar.
Traz a visão de uma nova sociedade pós-industrial, pós-petróleo e pós-capitalista, por meio de uma re-ruralização e re-localização das sociedades humanas, compostas por pequenas unidades descentralizadas, autogeridas, democráticas, em equilibrío com a biocapacidade territorial e em harmonia com a “teia da vida global”